O Méliuz S.A. (CASH3) divulgou uma parceria com a Liqi, fintech de ativos digitais em blockchain. Em suma, a meta é tornar a operação em criptomoedas ainda mais robusta e envolve uma compra minoritária da Liqi, condicionada a performance de alguns indicadores.

A partir do acordo, o Méliuz passou a ganhar em liquidez na transação com criptomoedas. E assim, passou a ter acesso a compra de bitcoins em uma nova exchange, elevando a facilidade de comprar e vender a criptomoeda no mercado.

Ademais, a companhia deve aumentar o portfólio de serviços, o que gera ainda mais as chances de engajamento e de cross sell, com a sua base de mais de 23 milhões de contas cadastradas.

Novo Méliuz oferta mais facilidade na compra e venda de bitcoins

A partir do novo app, o Méliuz oferta aos usuários, uma experiência simples e fácil de compra e venda de bitcoins. Inclusive, a parceria com a Liqi tornará a operação do Méliuz, ainda melhor e mais completa.

Além disso, o propósito da Liqi é dar aos usuários o protagonismo sobre o próprio dinheiro. E isso, motiva a companhia a acreditar em um modelo de parceria que pode trazer o know how para dentro de casa, explica Israel Salmen, sócio fundador e CEO do Méliuz.

Ao usar a tecnologia em blockchain combinada com a segurança digital ofertada pelos smart contracts, a Liqi transforma ativos e negócios em funções digitais, as chamadas Tokens. O objetivo é torná-las mais acessíveis, elevando assim, a liquidez para os mais diferentes tipos de ativos.

As novidades chegam no momento em que a Liqi comemora o seu primeiro ano. Além disso, ocorreu o lançamento da corretora própria e o aporte de R$ 27,5 milhões, liderado pelo Kinea Investimentos, Corporate Venture Capital do Itaú Unibanco, e outros novos sócios da startup.

Ademais, a parceria com o Méliuz representa um avanço importante para a Liqi. De acordo com o CEO da Liqi, Daniel Coquieri, "ter a confiança de mais uma companhia de peso, mostra que estamos no caminho certo para alcançar o nosso propósito como fintech, que é democratizar o acesso aos investimentos".