A Profarma apresentou na última quarta-feira (11), os seus resultados financeiros referente ao primeiro trimestre de 2022 (1T22). Em suma, a companhia alcançou um prejuízo líquido de R$ 9,6 milhões no período.

A partir disso, foi possível constatar uma baixa de 153,6% na comparação com o 4T21. Já em relação ao mesmo período de 2021, a baixa foi de 292%.

Abaixo, confira os principais destaques da companhia no 1T22.

Resultados financeiros da Profarma

Durante o primeiro trimestre de 2022, a receita líquida da Profarma somou R$ 1,8 bilhão no 1T22. Ou seja, apresentou uma elevação de 16,5% na comparação com o 1T21.

Enquanto isso, o lucro bruto chegou a R$ 235,9 milhões no 1T22, apresentando crescimento de 16,6% na comparação com o 1T21.

Ao mesmo tempo, os custos dos bens e serviços vendidos somou R$ 1,5 bilhão no 1T22. Ou seja, houve um crescimento de 16,4% na comparação com o 1T21.

Por outro lado, o Ebitda da Profarma somou R$ 53,9 milhões no 1T22. Assim, o valor aponta uma alta de 24,7% na comparação com o 1T21.

Já a margem Ebitda totalizou 3,1% no 1T22. E com isso, houve uma alta de 0,2 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2021.

Ademais, o resultado financeiro da Profarma foi de um prejuízo de R$ 31,3 milhões no 1T22. O valor aponta uma alta no prejuízo de 97,7% em relação ao 1T21.

Ao mesmo tempo, as despesas gerais e administrativas aumentaram 16,4% no 1T22, em relação ao 1T21.

Enquanto isso, a margem bruta atingiu 13,5% no 1T22. Ou seja, teve uma alta de 0,1 ponto percentual em relação ao 1T21.

Já a margem líquida da companhia chegou a -0,5% no 1T22, o que representa uma baixa de 0,8 ponto percentual na comparação com o 1T21.

No que diz respeito aos indicadores de endividamento, os mesmos estão dentro da normalidade. E com isso, houve uma dívida bruta / patrimônio líquido de 50%, abaixo da sua média dos últimos 3 anos.

Paralelo a isso, a dívida bruta da Profarma totalizou R$ 725,7 milhões. Ou seja, houve um aumento de R$ 167,2 milhões na comparação com o 4T21.

Por fim, a companhia apresentou uma estrutura de capital dentro da normalidade no trimestre. E assim, se manteve 54,2% da sua dívida no longo prazo e 45,8% no curto prazo.