A Sanepar (SAPR11) apresentou na noite da última quinta-feira (05), os seus resultados financeiros referente ao 1º trimestre de 2022 (1T22). Em suma, a companhia alcançou um lucro líquido de R$ 291,9 milhões no período.

A partir disso, foi possível constatar um lucro 18,4% maior em relação ao 1º trimestre de 2021, quando o mesmo chegou a R$ 246,5 milhões. Já em comparação ao 1º trimestre de 2020, o lucro teve uma baixa de 3,7%.

Abaixo, confira os principais destaques da companhia durante o período.

Resultados financeiros da Sanepar

Durante o primeiro trimestre de 2022, a receita líquida da companhia chegou a R$ 1.406,80 bilhão. A partir disso, foi possível constatar uma alta de 14,7% em relação ao mesmo período de 2021, quando chegou a R$ 1.226,5 bilhão.

Enquanto isso, o resultado operacional da Sanepar chegou a R$ 490,3 milhões. Ou seja, houve uma alta de 14,5% em relação ao mesmo período de 2021, quando o índice chegou a R$ 428,3 milhões.

Ao mesmo tempo, o Ebitda da Sanepar chegou a R$ 595,7 milhões, o que aponta para uma alta de 14% em relação ao 1T21. Já em relação ao mesmo período de 2020, houve uma alta de 0,3%, quando o Ebitda chegou a R$ 520,9 milhões.

Enquanto isso, o ROE chegou a 15,3%, o que aponta uma alta de 1,3 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2021. Na ocasião, a companhia teve um ROE de 14%.

Já a ROIC chegou a 12,8%. Ou seja, houve uma alta de 1,3 ponto percentual, em relação ao mesmo período de 2021, quando o índice chegou a 11,5%.

Ademais, a dívida líquida da Sanepar chegou a R$ 3.145,9 bilhões. A partir disso, foi possível constatar uma alta de 13,3% no índice, em relação ao mesmo período de 2021. Naquela ocasião, a dívida chegou a R$ 2.777,1 bilhões.

Além disso, a margem bruta chegou a 54%, o que aponta para uma baixa de 2.6 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2021. Na ocasião, a margem ficou em 56,6%.

Já a margem operacional ficou em 28,8%. Ou seja, houve uma alta de 0,5 p.p. em relação ao mesmo período de 2021, quando chegou a 28,3%. Ao mesmo tempo, a margem líquida chegou a 20,7%, o que aponta para uma alta de 0,6 p.p. em relação ao mesmo período de 2021.

Enquanto isso, a margem Ebitda ficou em 42,3%. Ou seja, houve uma baixa de 0,3 pontos percentuais, em relação ao 1T21, quando a margem ficou em 42,6%.

Por fim, o endividamento do PL ficou em 48,1%, ante 48,4% no 1T21. Ou seja, houve uma baixa de 0,3%. Já a dívida líquida/Ebitda, ficou em 1,3% ante 1,4% do 1T21.