Notícias Negócios
Tudo sobre negócios

Embora perdendo o processo competitivo da Caixa, a Wiz disse que vem fazendo esforços em 2021 para reduzir custos e que segue bem posicionada no mercado.

Neoenergia divulgou a prévia operacional do 4T20, onde consta a relação de energia comercializada no período frente ao 4T19.

Caoa Seguros poderá comercializar todos os tipos de produtos de seguridade; bem como produtos financeiros, exceto consórcios

Após IPO de R$ 1,186 bilhão, Grupo Vamos deve usar recursos no financiamento de frota para locação de caminhões, máquinas e equipamentos.

Irani, que tem planos de expansão em vigor até 2023, pode ter seu valor de mercado dobrado nos próximos anos, segundo especialistas.

CVM já analisa pedidos de oferta pública inicial de ações de 30 empresas ao todo; entre elas, Kalunga, Grupo BIG e Intelbras.

A negociação, avaliada em R$ 260 bilhões, foi aprovada pelos acionistas das empresas, órgãos reguladores da União Europeia e pelo Cade.

A transação, avaliada em R$ 60 milhões, marca a entrada da companhia no mundo online de entretenimento e conteúdo digital.

Consórcio formado por Tim (TIMP3), Vivo (VIVT3) e Claro leva parte da Oi em negociação de R$ 16,5 bilhões. Resta apenas a unidade de infraestrutura e fibra para ser parcialmente vendida.

A Cielo não pagou dividendos em 2020 após alterar a periodicidade dos proventos deste exercício para anual. A Assembleia Geral Ordinária, que deve tratar sobre o assunto, está marcada para 26 de abril de 2021.

Empresa vai distribuir ao todo R$ 73,3 milhões aos acionistas em forma de JCP, sendo a quarta remuneração anunciada em 2020.

Com valor da ação acima da faixa indicativa, o IPO é o terceiro maior da história e recebeu recursos, inclusive, do fundo de George Soros.

BlackRock disse que diminuiu sua participação na IRB Brasil para fins de investimento. Seguem como acionistas relevantes da resseguradora o Bradesco Seguros (15,8%) e o Itaú Seguros (11,5%).

Com receita de R$ 20,5 bilhões em 2019, gigante do varejo é mais um na lista de interessados em entrar na bolsa de valores brasileira.

AES Tietê, geradora de energia 100% renovável, compra projeto que fica no Rio Grande do Norte, em uma das regiões mais ricas em recurso eólico do Brasil.

Valorização dos papéis está motivada por conquistas judiciais que beneficiaram a MMX, incluindo recuperação de direitos de exploração. Empresa também afirma que foi objeto de especulação.

Justiça determinou busca e apreensão à procura de provas contra a empresa Wiz, além de suspensão de atividades dos diretores envolvidos em suposto desvio de R$ 28 milhões.

Vivo, que vai pagar JCP até 2021, deixa de negociar a VIVT4 devido à unificação das ações em um único código do tipo ordinário, o VIVT3.

O acordo para a venda da Liquigás para o consórcio liderado pela Copagaz e a Itaúsa foi assinado em novembro de 2019 e envolve R$ 3,7 bilhões.

Parceria entre a resseguradora e a bolsa de valores brasileira visa criação de uma plataforma digital de seguros que promete processos mais rápidos.